Não é de espanto a preocupação constante dos SMASC de tentarem sanar ou, pelo menos, reduzir as perdas e fugas de água, não faturada, para o que criaram equipas de deteção desse flagelo, promovendo a sensibilização e motivação dos respetivos funcionários para a importância e eficácia da sua atuação no terreno. E muito bem, porque os prejuizos decorrentes vão parar à fatura do consumidor final, que para tal, em princípio, nada contribuiu.
Em contraste com o zelo dos SMASC, no domingo, dia 21 de Janeiro, alguém ligado à A.I.R.C. (Associação de Informática da Região Centro), ou um seu responsável, mantinha os aspersores ligados, a borrifarem a muito mal tratada relva que envolve o edifício, sediado no iParque, num período de intempérie persistente, baldando um bem precioso e imprescindível à vida. (Cfr. Fotos que se anexam).
Enquanto os SMASC pugnam pela eficácia e aproveitamento máximo dos seus caudais outros, lamentavelmente, por desprezo ou por indiferença, inclusive, por falta de civismo, esbanjam aquele tão precioso líquido, como qualquer inutilidade que tolha o seu ego. Aconselhava-o, portanto, a visitar o Museu da Água de Coimbra para refletir no que lhe ensinam as “Aventuras do Plim”, já que até hoje denota não se ter integrado numa sociedade civilizada.
Não deixaremos de aplaudir aqueles Serviços se atentarem numa sinalização dos consumidores negligentes, promovendo a uma severa repreensão, não só para sua reflexão como para exemplo dos demais eventuais insensatos.