O fotógrafo Vítor Ramos doou o seu acervo documental imagético à Câmara de Coimbra. O espólio é composto por 16 caixas de negativos e algumas fotografias, um ampliador de fotografia a preto e branco Durst D659, três tanques de revelação, um tanque de lavagem, dois marginadores, um relógio de impressão, três tinas de revelação, uma pinça, um vincador, uma guilhotina, uma esmaltadeira e um selo branco.
Esta doação vai integrar o acervo documental imagético da autarquia, tratando-se, como foi analisado na reunião do Executivo, de um “acervo de interesse municipal, aliado ao facto de poder haver algumas curiosidades nos negativos doados para a história da cidade e considerando ainda o interesse museográfico das peças”.
De referir que Vítor Ramos foi fotógrafo de vários jornais regionais e nacionais (incluindo “O Despertar”) e foi também o fotógrafo oficial da Fábrica Central de Cervejas, do Sindicato dos Bancários e da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, tendo estado estabelecido na Rua da Louça, desde 1980 até à presente data.