A pandemia que continua a assolar o mundo implicou uma grande mudança no nosso modo de viver. Desde há muitos meses que, infelizmente, temos alterado os nossos hábitos na defesa dos nossos próprios interesses mas, igualmente, para defesa dos interesses dos outros também.
Na minha recolhida vida atual tenho tido a possibilidade de verificar, a grande azáfama que ocorre por estas bandas no que respeita às obras do tão falado Metrobus.
É um filme que já vi há alguns anos atrás quando estas malfadadas obras tiveram o seu início e que fizeram nascer a esperança que o que tão badaladamente tinha sido prometido em breve seria satisfeito. Como é sabido gastou-se muito dinheiro e tudo ficou pior do que o que estava.
Será agora? Com o pessimismo que advém de tantas promessas não cumpridas, de tanto esbulho feito a este povo, esperar com esperança já será uma virtude.
Mas, entretanto, não me apercebo que a estrada que foi iniciada destinada ao desvio do trânsito para Miranda do Corvo e Almalaguês, que me informaram ser de responsabilidade municipal, retirando-o da passagem por Vendas e Sobral, esteja no projeto atual. Será que teremos que continuar a ter semáforos no entroncamento das estradas entre os citados lugares? Inacreditável se tal vier a acontecer.
Oxalá que esta região do distrito de Coimbra, que tão prejudicada tem sido com um projeto que não salvaguardou os interesses da população e que até agora apenas tem consumido o dinheiro que pertence a todos nós, caminhe para uma realidade que sirva aqueles que tão sacrificados têm sido em tantas circunstâncias.
E agora, já que estamos em maré de obras, permito-me chamar a atenção para o estado em que se encontra a ponte, sobre o rio Dueça. aqui em Sobral de Ceira, na estrada municipal que conduz à freguesia de Almalaguês.
Uma bátega de água mais forte transforma uma considerável superfícíe da ponte num lençol de água com os inevitáveis prejuízos para quem nela circula. Percebe-se facilmente que a ponte está a sofrer danos na sua estrutura e que a intervenção de quem de direito é urgente. Para evitar um mal maior… que ninguém de boa fé deseja.