A Ágata Joalharias, empresa conceituada da Baixa de Coimbra, comemorou na terça feira (3 de agosto) 40 anos de vida. São quatro décadas dedicadas ao ramo, procurando oferecer ao cliente o que idealiza e ajudando-o a eternizar momentos.

Com duas lojas, uma no n.º 2 das Escadas de Santiago e outra no n.º 149 da Rua Ferreira Borges, ambas no “coração” da cidade, esta empresa foi fundada em 1981, contando com um percurso longo e distinguindo-se pela grande variedade de oferta que assegura. Aposta em joias de design Europeu, com forte incidência na tradição portuguesa, e a produção é essencialmente manufaturada em Portugal.

A Ágata Joalharias representa um leque muito variado de marcas de joias, relógios, peças de decoração e disponibiliza um conjunto amplo de serviços, desde o simples furo na orelha à manutenção de relógios e joias. Nesta vasta oferta, destacam-se, por exemplo, as coleções de anéis de noivado, alianças de casamento e anéis de curso. É também uma empresa de referência na execução de medalhas de ouro e outros reconhecimentos especiais, atribuídos habitualmente a várias instituições e personalidades.

O sócio gerente, António Cruz, não esconde o orgulho que tem neste percurso. Com grande experiência no setor, recorda os tempos em que trabalhava na Ourivesaria Cruz, sempre com a ambição de “trabalhar por conta própria”.

“Achava que havia, na altura, em Coimbra, algum marasmo na ourivesaria. Não havia renovação e então abrimos, em 3 de agosto de 1981, a Ágata Joalharias com muita novidade e muita empatia com as pessoas”, conta. Foi nessa altura, há precisamente 40 anos, que iniciou assim este “percurso de sucesso” que, como sublinha, “tanto nos honra”.

António Cruz diz que esta casa veio “surpreender a cidade”, ao apostar na novidade neste setor, sem esquecer o que caracterizava também a ourivesaria tradicional. “Foi um sucesso”, frisa, acrescentando que não tem “memória de nada de negativo”, já que a sua filosofia de vida – bem como a de toda a equipa – passa por “se agarrarem àquilo que gostamos”.

“Neste percurso, excetuando alguns períodos de menos negócio, fruto da própria conjuntura económica, não temos pontos negativos. Temos vindo sempre em crescendo e cada vez somos mais surpreendidos com pessoas que nos visitam, temos a sorte de ter um leque de clientes extraordinário, não só em Portugal mas também no estrangeiro”, realça.

António Cruz diz que “o sucesso depende da felicidade” e que “somos felizes quando podemos ser úteis às pessoas”. “Fazemos da nossa arte uma paixão e somos felizes naquilo que fazemos. Penso que o principal motivo do sucesso de um comerciante é fazê-lo sendo feliz. É isso que acontece connosco e orgulhamo-nos da empatia que temos com os nossos clientes e com as pessoas que nos visitam”, congratula-se.

A Ágata Joalharia nasceu na Baixa e é aí que quer continuar. António Cruz revela que já surgiram muitas oportunidades para se instalar noutros pontos da cidade, como grandes centros comerciais, mas é neste centro histórico, neste “coração” de Coimbra, onde quer que a empresa permaneça, “tendo disponibilidade total para os clientes durante 10 horas por dia mas garantindo também qualidade de vida” à equipa que, depois do trabalho, pode desfrutar da família ou das atividades que gosta.

“Ao chegar a estes 40 anos só posso fazer um balanço extremamente positivo deste percurso. O nosso desejo é continuá-lo, consolidá-lo e até expandi-lo, se alguma oportunidade surgir”, conta. Mas, assegura, “sempre na Baixa de Coimbra, porque é na Baixa que gostamos de estar e é aqui que somos felizes”.