9 de Novembro de 2025 | Coimbra
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Melhor pão de ló de Portugal é de Coimbra

8 de Abril 2022

O Melhor Pão de Ló de Portugal é de Coimbra e é confecionado pelo Moinho Velho – Diodoro Pastelaria Boutique de Pão. Este bolo foi um dos vencedores do concurso promovido, no domingo, pela ACIP – Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, que elegeu as melhores bolos tradicionais da Páscoa, em várias categorias.

No Barreiro, em Coina, encontra-se o Melhor Folar Doce, da Santa Coina Confeitaria e Padaria Artesanal. Já o Melhor Folar Salgado está em Tortosendo, na Covilhã, na Padaria Dias. Por sua vez, o Melhor Pão de Ló Húmido está em Aveiro, na  Fabridoce – Doces Regionais. Já na categoria de Inovação, o grande vencedor foi a Padaria e Pastelaria Venezuela, uma pastelaria de Tavira, no Algarve.

Já os segundos classificados foram a Padaria Dias, em Tortosendo, Covilhã, com o Folar Doce; a Pastelaria Universidade, de Coimbra, com o Folar Salgado e Bôlas; a Padaria e Pastelaria Tertúlia de Sabores, em Coimbra, com o Pão de Ló; a Torta de Noz, de Matosinhos, com o Pão de Ló Húmido; e a Pastelaria Moinho Novo, em Tentúgal, com o prémio Inovação.

Em terceiro lugar ficaram a Padaria e Pastelaria Venezuela, de Tavira, com o Folar Doce; a Padaria e Pastelaria Trigal, em Águeda, com o Folar Salgado e Bôlas; a Pastelaria S. Sebastião, na Vila do Prado, em Vila Verde, com o Pão de Ló; a Padaria e Pastelaria Tertúlia de Sabores, em Coimbra, com o Pão de Ló Húmido; e a Padaria Dias, em Tortosendo, Covilhã, com o prémio Inovação.

Este concurso decorreu na Feira Internacional de Lisboa e contou com a participação de cerca de 130 bolos, reunindo algumas das melhores iguarias da Páscoa.

Os prémios de cada categoria contemplavam produtos e equipamentos de panificação e pastelaria gentilmente oferecidos pelas empresas patrocinadoras do concurso.

Com este concurso, a ACIP pretende “promover, dinamizar e dignificar o setor”, ao mesmo tempo que visa “impulsionar, enobrecer e proteger as principais e mais antigas iguarias da Páscoa”.

De referir ainda que o produto sobrante foi entregue à instituição de caráter social, a Refood – Aproveitar para Alimentar.


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