Em 2025, a CIC – Feira Comercial, Industrial, Serviços, Turismo, Cultura e Património pode estar de regresso. A Câmara Municipal de Coimbra e a Associação Empresarial da Região de Coimbra (NERC) estabeleceram um acordo para reeditar a CIC, por forma a dinamizar todo o tecido empresarial do concelho, tendo em vista, particularmente, a internacionalização das empresas. Nesse sentido, deu início a um trabalho conjunto entre os vários ‘stakeholders’ desta iniciativa para a possível realização do evento em 2025.

A proposta contempla a realização da CIC – Feira Comercial, Industrial, Serviços, Turismo, Cultura e Património 2025, em data coincidente com as Festas da Cidade de Coimbra, em Junho/Julho de 2025, com a utilização de um espaço “que valorize o Convento São Francisco, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e o rio Mondego, nomeadamente com iniciativas culturais, desportivas turísticas e de lazer, sem esquecer a importância do ensino em Coimbra, a envolver as freguesias, as empresas e as instituições da região de Coimbra”.

“A reedição da CIC – Feira Comercial e Industrial de Coimbra tem como objetivo, a par da dinamização do ecossistema empresarial, a divulgação de toda a região para a captação de novos investimentos, promovendo a região de Coimbra junto do mercado externo”, refere os serviços municipais, acrescentando que a recuperação desta iniciativa visa “um reforço e afirmação da arquitetura atualmente existente no que respeita à agregação associativa empresarial por forma a aumentar a eficácia e a participação em mecanismos de governação coletiva”.

“No que concerne ao movimento associativo empresarial e ao envolvimento histórico na antiga ACIC (Associação Comercial e Industrial de Coimbra), são ‘stakeholders-chave’ da CIC, a NERC e o e o seu homónimo NERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra, recentemente constituído que, conjuntamente, representam mais de 600 empresas, das quais mais de 250 inscritas no Conselho Empresarial da Região de Coimbra”, justificam.

Após a celebração do protocolo, os outorgantes têm 180 dias para apresentar publicamente uma proposta de programação, das iniciativas a desenvolver e espaços a utilizar.