Entre dois mundos, ergue-se o Senhor! Somos todos, mesmo negando isso, um ser espiritual a fazer uma experiência na matéria.
Temos um corpo, um espírito, passando pela mente e um coração, que se descobriu possuir 40.000 neurites, cuja intervenção quando acionada, vai para além do alcance do cérebro, completando a sua função.
Além disso, provou-se que o nome de Deus está inscrito no nosso ADN, daí que os mais espertos, nem sempre os mais inteligentes (quase nunca!), não poderem negar, o que a Ciência endeusada por esses mesmos, hoje confirma.
As regras, os valores universais inegáveis, vindos dos confins do Universo, incomodam demais o mundo das trevas!
Apontam o dedo a todos os prevaricadores, integrados nas religiões, para desculpar e alimentar o ateísmo e até um certo ódio e negação em que se movimentam, contra tudo o que não seja materialidade.
O salto para a parte doutrinária, foi um pulo. Negar e apagar culturas, crenças, valores… têm sido metas permanentes dos nossos dias.
Prevaricações, seja onde for que elas aconteçam, são reprováveis e devem ser impedidas, por quem quer que seja, em qualquer altura, em qualquer campo da vida.
…mas quem nunca prevaricou? Só a trave no olho de cada um de nós, nos leva a condenar o outro.
A confusão resulta de nenhuma religião ser salvadora! Elas são apenas um caminho, para muitas pessoas
O Criador, o Grande Arquiteto, Deus, ou como queiram chamar, existe e existirá para sempre, mesmo que haja um grande esforço para O apagar!
Estudem, por exemplo, entre muitos cientistas da atualidade, Gregg Braden, um homem da NASA, com grande obra publicada. Ele vos mostrará evidências e provas da existência de Deus, respeitada, aceite e provada por Povos tão antigos, que nem a nossa mente alguma vez conceberia, se não fossem os documentos encontrados gravados na pedra.
Confusão e ignorância pelo que está a acontecer, nos nossos dias, são algo ridículo e próprio de distraídos ou mal intencionados, ao serviço das sombras, quiçá levados pela avidez de poder, comando, domínio e pensamentos esconsos, em que verdade e a sabedoria de Deus não têm lugar, porque isso incomoda…
Tentam espalhar uma onda de materialidade incrédula já ultrapassada, pois o momento é de retomo ao divino, à Fonte, tendo-se visto, pelo que vem acontecendo, que ninguém controla nada, nem ninguém!
É assim que a festa do Natal (Natal, porque nasceu alguém que fez a diferença e mudou o mundo…), passou a ser, primeiro, a festa da família, despida de espiritualidade…
Depois, ocasião de pôr a máscara e servir o deus, do “comes e bebes”. Atualmente é época de negócios, perdendo-se a dimensão dos afetos.
Uma criança, perguntou ao Pai Natal, onde é que ele aparecia na Bíblia, ao que ele respondeu
– “Em lugar nenhum. Eu trabalho para a Coca-Cola.”
– Já me parecia isso.
Até o Presépio nos querem roubar (mas não conseguem)!
Substituíram-no por uma árvore, deturpando tudo.
Por quê uma árvore, quando se comemora o nascimento de Jesus?!
Roubaram o Menino Jesus que trazia os presentes à meia-noite e dava saúde e alegria aos meus pais.
Por que é que nos fazem isto? – dizia triste a criança.
– Pior ainda, foi o europeu, “coerente e preocupado”, querendo apagar o inapagável, comunicando que deveríamos deixar de dizer Natal, para substituir por “festividades”.
Que festividades, podem-me dizer?
Alguém inconformado, com tanta “estupidificação coletiva, dizia: neste enorme esforço reacionário e analfabeto, não tarda, deixamos de ter a noite dos Reis, para ter a noite dos presidentes…”.
Acabar com o sentido da memória, da identidade, da cultura e dos bons costumes nunca será possível!
E isso que querem e em nome de quê e qual a razão? Digam-nos…
Têm receio que Jesus volte e por isso o queiram matar outra vez?
Por que será que a justiça e a mensagem de Jesus Cristo os incomoda tanto?
Por que será que se sentem tão acossados com isso, combatendo as posturas anteriores?
A solidariedade e o amor, seguindo o exemplo de um Deus – Menino que se despiu de mentira, de ódio, de crueldade disfarçada, de egoísmo e da “vã glória de mandar”, para inaugurar e reforçar uma Nova Era de perdão. Humildade. Justiça. Bem-fazer. Unidade entre os Povos, construtores de uma renovada Humanidade, onde reine a paz o bem.
Isto é que nunca poderá ser apagado, mas antes ampliado, crescendo sem medida!
Será cada vez mais forte esta certeza, porque muita gente está a despertar para a luz, em cada segundo, em todo o Universo!
Que os novos Zaqueus restituam aos mais pobres, tudo que lhes tem sacado, disfarçados de cordeiros, tentando aos poucos confundir os mais novos e os distraídos, mudando para pior a sociedade sem raízes, nem valores.
Essa restituição é que vai ser a realidade e é muito urgente, no mundo inteiro!
Compartilhar é uma das maiores qualidades espirituais.