O ano de 2020 vai ser um ano repleto de atividades. À semelhança do que aconteceu no ano passado, o executivo da União de Freguesias (UF) aposta, uma vez mais, num calendário recheado, com iniciativas para todos os gostos e idades e que têm a preocupação de levar mais vida aos vários espaços deste vasto território, contribuindo assim para a sua promoção.
O Jardim da Sereia, um dos mais belos espaços verdes da cidade, vai ser um dos pontos fulcrais das várias atividades. Vai voltar a acolher este ano vários eventos pensados para as famílias, como sucederá já em abril, de 17 a 19, com o “Reino da Fantasia”, um programa inspirado na Páscoa que vai desafiar as várias gerações a desfrutarem do jardim. É também aí que se irá realizar, em setembro, o Festival Intergeracional, promovido em articulação com a Comissão Social de Freguesia, entre outras atividades.
Do vasto calendário, destaque também para a reconstituição histórica da conquista da cidade por Fernando Magno, na noite de 8 para 9 de julho, e muitos outros cujas datas serão oportunamente divulgadas, como o evento “Lanternas Flutuantes no Rio Mondego”, o Festival de Sopas no Terreiro da Erva, os festejos dos Santos Populares em vários espaços da UF e a Festa da Espiga.
O presidente da UF, João Francisco Campos, sublinha que o desejo é chegar a todo o território, com eventos variados que cativem a população. Para além das realizações no centro da cidade, destaca as atividades na Pedrulha e também em Coselhas, não só com a animação típica dos santos populares, como com outros eventos de âmbito cultural e social, muitos deles promovidos em parceria com as entidades locais.
“Com esta programação queremos dinamizar os vários espaços da UF”, sublinha. Elogia o trabalho que a Câmara de Coimbra tem feito nesta área, com atividades muito importantes como as festas da cidade, o Natal e fim de ano, e considera que era importante “coordenar toda esta dinâmica com a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra e a própria UF” e apostar também na descentralização, de forma a que “não estivesse tudo concentrado na Baixa da cidade”.