A Servilusa – Agências Funerárias assinala neste ano de 2019 os seus 18 anos como empresa, tendo sido criada a partir da fusão das sociedades funerárias SCI e EuroStewart, em 2001.
No arranque estiveram cerca de 180 colaboradores, 35 dos quais ainda integram os quadros da Servilusa, que conta atualmente com 300 trabalhadores e um total de 63 lojas em Portugal, segundo informa a empresa.
Ao longo destes 18 anos, a Servilusa registou um crescimento de atividade e de estrutura e incorporou novas agências. De acordo com números divulgados pela empresa, em 2018 realizou mais de 1.200 funerais e “o volume de vendas anual da empresa cresceu 145 por cento”.
“Ao atingir a maioridade, é possível afirmar que estes primeiros 18 anos de Servilusa foram uma história de sucesso reconhecido. Este sucesso deve-se a uma aposta constante na qualidade dos nossos serviços e produtos, na excelência dos procedimentos de gestão e num esforço constante de inovação na oferta de soluções funerárias em Portugal. Esforço que é assumido diariamente por todos e por cada um dos colaboradores da Servilusa”, realça Paulo Carreira, diretor geral de Negócio da Servilusa.
A empresa recorda que a sua história, nestes anos, “ficou ligada a um conjunto de inovações e autoria de projetos pioneiros e únicos, no setor funerário, em Portugal”, como por exemplo a adoção de um sistema de gestão de qualidade (2004), seguida de um conjunto de certificações que garantem a qualidade dos serviços prestados e que têm sido revalidadas regularmente. “Este compromisso com a gestão da qualidade, pioneiro e único no setor, em Portugal, tornou possível, desde 2006, que todos os funerais com materiais Servilusa (mais de 70.000) sejam realizados com materiais que não afetam o ambiente, contribuindo assim para uma diminuição da pegada ecológica”, sublinha a empresa.
Ao longo destes 18 anos, a Servilusa tem apostado numa “oferta inovadora e diversificada de soluções funerárias”. Ao mesmo tempo que aposta em serviços pioneiros e melhores instalações, equipamentos e respostas, mantém também uma postura de proximidade com as pessoas e comunidades onde opera.