O antigo reservatório de água de Cantanhede, equipamento inaugurado em 1937, foi a “tela” da intervenção artística de Juan Domingues.
Intitulada Idem et idem, a obra “promove os atributos identitários de Cantanhede e acrescenta mais história à história deste antigo reservatório”, afirma a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, citada em comunicado de imprensa.
“A partir de agora, a história de Cantanhede também passa a ser contada através da arte urbana”, referiu, considerando que “a arte urbana se assume como um espaço de elevado potencial, com uma forte componente contemporânea e democrática, no sentido em que é acessível a todos”.
Assim, segundo o comunicado, “o roteiro turístico-cultural de Cantanhede ganhou um novo local de paragem obrigatória”.