O trabalho de autoconhecimento é imprescindível para alcançar o equilíbrio, a paz, a nossa maior potência, auto-estima, a fim de sermos felizes e realizados.

Há quem se sinta mal ao comparar-se com os outros. Aqui paramos para ver que cada um tem a sua caminhada. Cada pessoa é única e não há comparações possíveis.

Poderemos sim, traçar a nossa meta de crescimento interior e, de vez em quando, refletir no que ainda nos falta para chegar ao almejado.

A nossa jornada não tem comparação com a de qualquer outro ser. Cada um carrega a sua ancestralidade, experiências, escolhas com bons e maus momentos, situações exclusivas, vivências e de tudo resulta um ser único!

Muitas vezes nos revemos nos outros que acabam por ser o nosso espelho.

Almejamos para nós tal postura, tal situação de vida e pensamos que “a galinha do vizinho é sempre melhor do que a minha”!

Abandonamos a nossa vida interior, onde reside tudo o que necessitamos para crescer e ser, equilibrados e seguros! Fixamo-nos apenas no exterior e nos outros, sabendo-se até o que escondem no seu secreto…

Perdemos o foco da nossa interioridade, o mais precioso que possuímos e onde reside a nossa maior força, singularidade e potência para sermos verdadeiramente especiais. Pomos fora os ingredientes da nossa segurança pessoal.

O autoconhecimento dá as ferramentas necessárias para se melhorar de vida.

Depois queixamo-nos que não temos auto estima e que somos muito infelizes.

Muitas pessoas transferem para os outros a culpa da sua inferioridade e desaires na vida, por falta de estudo, conhecimento e tempo a investir, interesse pelo mais importante, que é saber quem se é verdadeiramente!

Ficam muito infelizes! Sem auto-estima, desestabilizados e perdidos, por estarem desalinhados, desatentos e fora do eixo, que é a sua essência, o núcleo sagrado do ser!

Fixam-se no exterior, perdendo o seu precioso tempo, comentando a sorte dos outros, quantas vezes com uma pontinha de raiva e inveja ou ainda, sentimentos mais feios…

Noutros podem ocorrer diferentes reações. Acham que o outro é o que gostariam. Aí, podem admirá-lo. Podem invejá-lo ou ver como serão capazes de alcançar os modelos que nos tocam mais, com alvos semelhantes ao que desejaríamos. Aí, terão que tê-los como incentivo nas suas ações, esforçando-se por lá chegar também. Entram então em modelagem atenta, isto é, seguindo modelos de sucesso.

Perante isto, ou se entusiasmam investindo o seu melhor, alcançando novos objetivos que os empoderam da auto-estima desejada ou entram na dualidade hesitante, como desculpa do seu não esforço, dizendo que não são tão bons assim… De que não gostam deles… De que não são capazes, entrando num vitimismo desanimado e… preguiçoso, ficando ainda mais para baixo…

Não se trata de baixa auto-estima nestes seres mas expectativas erradas, por a tal falta de auto conhecimento e, assim, não verem os seus pontos fortes e fracos.

Querem alcançar patamares muito altos de perfeccionismo, não se vendo o quanto são bons e diferentes dos outros, e por isso especiais, com particularidades exclusivas e que ainda precisam melhorar.

Isso dar lhes-ia muita coragem na sua afirmação e sucesso!

Ficam então pistas para quem se sente rejeitado. Quem se compara constantemente com os outros, sem antes ter trabalhado o seu autoconhecimento para saber até onde consegue ir e o quanto é especial e diferente, por isso já uma joia incomparável.

Quem deseja ser feliz e quer obter sucesso e segurança interior, tudo está em aberto, mas nada cai do céu…

Reflita. Cresça, pois é para isso que existe. Para ser grande. Abundante. Realizado! O Criador deu-lhe vida para usufruir de tudo e se sentir feliz!

O Planeta e o Universo com a sua contribuição será mais rico e completo, quando entender isto e o praticar!

PARABÉNS!

Desejo que depois de ler este texto, nesta consciência um pouco mais alargada, tudo possa mudar. Certo?

Gratidão, já que todos subimos de vibração com sua mudança querido leitor, pois como sabe, o todo está em cada um de nós e cada um de nós faz parte do todo, mesmo que não tenha disso noção!

“Não vemos as coisas como são, vemos as coisas como somos” – Anais Nin.