Sentir a paz em nosso coração é uma verdadeira bênção. Mas de quem depende essa Paz? Exclusivamente do próprio que administra e assume a sua vida, com responsabilidade. Com respeito por si mesmo!
Conhecer alguns segredos importantes, embora simples, podem dar uma ajudinha. Então estamos em paz, quando as decisões tomadas nos deixam tranquilos. Serenos e bem connosco mesmo.
Será assim sempre que nos respeitamos, para tomar a decisão que está de acordo com a nossa essência?
Umas vezes, o nosso ego e a mente controladora, dizem para si: “Não existe outra saída, senão fazer o que me contraria”. Não tenho outro remédio. As conveniências a isso me obrigam! …e assim o sinistro que há em nós governa as nossas vidas, deixando-nos o desconforto, a dor, a contrariedade, a guerra instalada dentro de nós.
Estamos bem com o exterior e negamos o que há de mais sagrado e profundo, em nós: a alma! E ficamos em guerra aberta, connosco…
Analisando a boa decisão: decidimos de acordo com a nossa energia; decidimos com a nossa verdade interior; decidimos com aquilo que somos, embora possamos estar em desacordo com os outros. Mas… estamos em Paz!
A grande questão, meio misteriosa: como hei-de saber o que me convém, em coerência e respeito comigo mesmo? Fácil. Retiro-me. Escuto-me. Ponho a consciência no meu peito, colocando aí a minha mão. Fecho os olhos e pergunto-me, apelando para a minha intuição: Qual a decisão que vou tomar, neste caso presente? E aí, pode até custar um pouco, cumprir a indicação da intuição mas, depois, fica aquela sensação única, valiosa, incomparável de que tudo está no seu lugar.
Foi feita a exclusiva coisa que teria de ser aceite, como o caminho a seguir. E aí, queridos amigos, a Paz verdadeira inundará o seu coração. Não há nada que pague esta sensação de se ter resolvido, o que era preciso ser feito.
Comece já hoje, tal como os evoluídos Lemurianos, que a cada vez que progrediam, tomavam sempre isso, como um novo começo. Experimente aos poucos. Apele para o respeito por si mesmo. Isso o deixa com um brilhozinho nos olhos?!…
Se tiver coragem de ser quem é, prescindindo das aparências e das ilusões enganadoras da conciliação com o erro, mesmo negando-se a si mesmo, para agradar, irá tão longe na sua alegria interior, que não quer outra coisa.
“A paz interior é um processo diário, semanal, mensal, envolve mudar gradualmente de opinião, eliminando lentamente antigas barreiras, construindo silenciosamente novas estruturas.” – John F. Kennedy