O mundo está confuso. Há uma desordem moral e movimentos anárquicos nesta Europa dividida entre poderosos e fracos em que os líderes têm quesitos metodológicos que ordenam as formas de uma nova escravatura económica e social que tem origem nas filosofias populistas e extrema direita do forte vergar o mais fraco.
Há uma ética política autoritária e desumana do senhor Trump a meter a nefasta presença onde não é chamado, como neste velho continente e que precisa resposta condigna dos europeus.
Para aberrantes tivemos Hitler e o ambíguo Trump parece ser a sua reencarnação.
Estamos numa época titânica, nefasta, ciclópica, desumana e monstruosa.
Há um forte sentimento de tensão dramática ou uma forma pagã de o homem executar o mal fecundo pelo terror.
Para não haver artifícios ao reconhecer que na vida política e social o crime é moeda corrente para todos os gostos logicamente solidário com a intenção de lesar os outros como no triste caso da separação dos filhos dos pais dos emigrantes mexicanos pelo mandatário americano.
Violentar a esperança da vida com estes sádicos casos, dia a dia, parece assistirmos a uma “humanidade” a degradar-se com uma nova forma da lei da gravidade!