Assistimos em certas áreas da cultura uma comédia de fingimento ou de corrupção mental com o jogo trapaceiro destes figurantes na política, no jornalismo, nos comentadores, em livro sem expressão, nos cronistas no desporto ou na fenomenologia política ou social, tudo apadrinhado com determinado lirismo choroso, onde fica sempre o “ego” da vaidade do partido, da filosofia caseira de vergonhosas afinidades na aceitação destes profissionais da filosofia oca e supérflua.
A imprensa sonora, a televisão possui muitos snobs ou fenómenos na asneira na discussão do desporto, nomeadamente do futebol em horas seguidas num chorrilho de fragilidades conceituais tudo consubstanciado entre o prolóquio: “Quem te manda a ti, sapateiro tocar rabecão”.
Há trechos na imprensa sonora, na televisão ou escrita que não agradam nem a gregos ou a troianos.
Os andrógenos – alguns em lugares de relevo – são um desplante que chega a ser normal à força da insistência, ser uma “sub-inteligentsia” do nosso mundo cívico, ou do consciente do subconsciente de alguns pseudo dotados, como nos aborrecem nas charlas televisivas ou em crónicas nos jornais num disparate com requintes de traumas clubistas.
Num mundo que se deseja justo, fraterno e livre, haja quem use a sua camisa e não se vista de magro beatério em passos coreográficos onde se movem os eruditos dos comentadores televisivos transfigurados em agentes de cultura.
E os comentadores na televisão devem ser agentes verticais, imparciais e não aves de mau agoiro ou de falsa cultura cívica!
Vamos vendo no nosso dia a dia, topando com tamanha recessão moral e onde poucos, muito poucos, se erguem como colunas…