Todos os caminhos vão dar a Semide para mais edição do Drift Touge, de hoje (23) a 25 de setembro, organizado pela Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Semide e União das Freguesias de Semide e Rio Vide, após dois anos de interregno devido à pandemia da covid-19.
Trata-se de um evento automobilístico, que vai contar com a presença de vários nomes conhecidos e exposição de veículos, direcionado à modalidade de Drift, com a aplicação de técnicas de derrapagem numa estrada de serra, que vai estar interdita para a concretização da atividade.
Este ano, a entidade promotora pretende fazer crescer a iniciativa, tornando-a num festival, “associando espetáculos com atuações de bandas e dj’s, além de mais bares e zonas de espetáculos”, disse um dos elementos da organização, Miguel Lebre.
Assim, durante três dias, os amantes de drift e automobilismo têm oportunidade de viver uma experiência única recheada de adrenalina, aventura em torno de um espírito totalmente festivaleiro.
Hoje (23), o programa arranca com a animação a cargo de vários DJ’s (Danm Sisters, Kizmik e Piston), que vão fazer vibrar o público até de madrugada.
Já amanhã (24), pelas 21h30, inicia-se a tradicional Gincana Drift, na estrada camarária 1206, seguindo-se à 00h20 a atuação da Banda Sense e do DJ OneWave.
No último dia (25), acontece entre as 10h00 e as 18h30 o Drift Touge e o Taxi Drift, que este ano traz consigo a oportunidade de os aficionados apertarem os cincos e darem “uma volta” nestes veículos, desfrutando de uma experiência inesquecível com o soar dos motores pela serra.
O evento promete desta forma “quilómetros de curvas repletas de adrenalina”, garantiu Miguel Lebre, afirmando que esta iniciativa “tem trazido à região milhares de aficionados pelo setor automóvel, de todas as faixas etárias”.
“Tem havido um grande crescimento e visibilidade ao longo das várias edições”, constatou.
O Drift Touge Semide pretende levar o nome de Semide cada vez mais longe. “Queremos que esta modalidade, bem como os nossos espetáculos, sejam reconhecidos e valorizados”, concluiu Miguel Lebre.