TEXTO PATROCINADO
Disfunção erétil. Quantas vezes isso já lhe aconteceu ou soube de algum caso de um amigo de um amigo?
Pois este problema está mais perto do que imagina e é muito comum.
O medo de infertilidade e principalmente de disfunção erétil (antigamente denominada impotência sexual) preocupa homens das mais diferentes idades. Ambas podem decorrer de fatores orgânicos e/ou emocionais. A chamada “brochada” popularmente, não tem nada de divertido nem compensador, mas infelizmente está presente na vida de muitos homens e de todas as idades. Acontece que, por desinformação, muitas vezes os homens caem em ciladas que eles criam para si próprios no dia a dia. Na prática, são o grande obstáculo à fertilidade e à potência sexual masculinas plenas.
Ocorrendo em homens mais jovens, a partir de 18 anos, é mais comum a doença ser causada em função de distúrbios psicológicos como depressão, stresse elevado e autoestima baixa. Médicos apontam uma forma de identificar mais facilmente se a origem do problema for orgânica ou psicogênica. É comum o homem ter ereção involuntária durante a noite devido ao acumular de urina. Quando isso para de acontecer, pode ser um indicador de que a causa da doença é orgânica. Mas se isso ocorre e mesmo assim o paciente tem disfunção erétil, é um sinal de que o problema não é no pénis em si. O sistema está preservado. O problema é no comando. E então o tratamento será de acordo com a origem da disfunção erétil. É bom ficar por dentro: https://www.medloja.com/disfuncao-eretil.html
A grande causa da disfunção erétil é, segundo os especialistas, uma redução nos níveis do hormônio testosterona, e um dos tratamentos mais indicados é a reposição hormonal. Stresse, ansiedade, alcoolismo e drogas também podem afetar o desempenho sexual a médio e longo prazo, e alguns homens que realmente apresentam esses sintomas acabam por não conseguir ter ereções satisfatórias. Com todas essas constatações e certezas, homens com disfunção erétil acabam por se entupir de remédios como os tão conhecidos que temos por aí que, além de não resolverem o problema a longo prazo, acabam por ter efeitos colaterais que podem até matar.
Obviamente você poderia até ficar sem fazer sexo pelo resto da vida, mas isso não é natural, e se for casado tem de pensar no prazer da sua esposa/namorada/companheira. Afinal de contas, sexo é tão necessário como qualquer outra função do nosso organismo. Alguns especialistas em relacionamento dizem que sexo é 75% da relação. Se o seu “amigo” não funciona, é preciso fazer algo para mudar isso.
Entretanto, é necessário mudar velhos hábitos alimentares e fazer atividade física. No caso orgânico, principalmente, o paciente recebe medicações por boca, sendo o mais conhecido o comprimido Viagra. Se o problema for mais sério, pode ser preciso aplicar injeções no pénis. Nenhum dos dois tratamentos anteriores, porém, resulta na cura. Somente uma cirurgia pode curar a disfunção erétil em definitivo. Faz-se uma prótese peniana e o homem passa a ter ereção 100% do tempo. Mas será essa a solução? https://www.medloja.com
É preciso respeitar a particularidade de cada paciente. Quando os pacientes apresentam disfunção, faz-se uma avaliação psicológica, por meio de entrevistas, para verificar e investigar as causas do problema. O envolvimento do parceiro(a) é fundamental para a recuperação do homem, sobretudo se a causa da disfunção for psicológica. As entrevistas são feitas entre o homem que tem o problema e a parceira, pois são partes integrantes do processo de cura.
Até nos casos de origem orgânica, é imprescindível trabalhar a parte psicológica do paciente. “Ele fica inseguro, com medo, perde autoestima e a confiança. Paralelo ao que os exames fisiológicos apontarem, será preciso realizar a psicoterapia para o problema não se manifestar pelos dois lados”, indica.
Aos poucos preconceitos relacionados ao sexo estão a ser derrubados, sobretudo no universo masculino. As questões sexuais tendem a ser um tabu. É importante termos iniciativas como movimentos de ajuda entre eles para que os homens saibam que existem profissionais e métodos para cuidar de problemas assim. É essencial esse tipo de campanha para que encontrem ajuda.
Solução? Adotar um estilo de vida saudável é a o melhor em muitos casos.
Ao atrair milhares às farmácias do país e vender mais de 2,4 milhões de unidades em seis meses, uma pilulazinha azul evidenciou um tipo de problema que a população masculina insistia, por constrangimento, em manter silenciado. Quase 17 anos depois do lançamento do Viagra, os medicamentos para disfunção erétil ainda são lembrados como a principal forma de tratamento pelos homens e no Brasil mais de 25 milhões deles sofrem da doença. O que a maioria não sabe é que, em cerca de um terço dos casos, a impotência, que tanto abala a autoestima e desonra o cliché machista da virilidade, pode ser revertida com a simples adoção de um estilo de vida mais saudável.
Os homens associam a ereção ao estereótipo da masculinidade, o que gera um grau muito grande de autocobrança. Se existe falha, é comum que, abalados psicologicamente e no afã de sanar logo o problema, procurem os medicamentos.
Foi o que apontou uma pesquisa realizada na Universidade de Adelaide, na Austrália, com dados que foram corroborados pelos especialistas. Perder peso, comer melhor, abolir o sedentarismo, ter boas noites de sono, deixar o cigarro de lado e diminuir a ingestão de bebidas alcoólicas são hábitos que podem ajudar a resolver falhas de ereção. O problema nem sempre é tão embaixo.