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Disfunção erétil

23 de Maio 2019

TEXTO PATROCINADO

Disfunção erétil. Quantas vezes isso já lhe aconteceu ou soube de algum caso de um amigo de um amigo?

Pois este problema está mais perto do que imagina e é muito comum.

O medo de infertilidade e principalmente de disfunção erétil (antigamente denominada impotência sexual) preocupa homens das mais diferentes idades. Ambas podem decorrer de fatores orgânicos e/ou emocionais. A chamada “brochada” popularmente, não tem nada de divertido nem compensador, mas infelizmente está presente na vida de muitos homens e de todas as idades. Acontece que, por desinformação, muitas vezes os homens caem em ciladas que eles criam para si próprios no dia a dia. Na prática, são o grande obstáculo à fertilidade e à potência sexual masculinas plenas.

Ocorrendo em homens mais jovens, a partir de 18 anos, é mais comum a doença ser causada em função de distúrbios psicológicos como depressão, stresse elevado e autoestima baixa. Médicos apontam uma forma de identificar mais facilmente se a origem do problema for orgânica ou psicogênica. É comum o homem ter ereção involuntária durante a noite devido ao acumular de urina. Quando isso para de acontecer, pode ser um indicador de que a causa da doença é orgânica. Mas se isso ocorre e mesmo assim o paciente tem disfunção erétil, é um sinal de que o problema não é no pénis em si. O sistema está preservado. O problema é no comando. E então o tratamento será de acordo com a origem da disfunção erétil. É bom ficar por dentro: https://www.medloja.com/disfuncao-eretil.html

A grande causa da disfunção erétil é, segundo os especialistas, uma redução nos níveis do hormônio testosterona, e um dos tratamentos mais indicados é a reposição hormonal. Stresse, ansiedade, alcoolismo e drogas também podem afetar o desempenho sexual a médio e longo prazo, e alguns homens que realmente apresentam esses sintomas acabam por não conseguir ter ereções satisfatórias. Com todas essas constatações e certezas, homens com disfunção erétil acabam por se entupir de remédios como os tão conhecidos que temos por aí que, além de não resolverem o problema a longo prazo, acabam por ter efeitos colaterais que podem até matar.

Obviamente você poderia até ficar sem fazer sexo pelo resto da vida, mas isso não é natural, e se for casado tem de pensar no prazer da sua esposa/namorada/companheira. Afinal de contas, sexo é tão necessário como qualquer outra função do nosso organismo. Alguns especialistas em relacionamento dizem que sexo é 75% da relação. Se o seu “amigo” não funciona, é preciso fazer algo para mudar isso.

Entretanto, é necessário mudar velhos hábitos alimentares e fazer atividade física. No caso orgânico, principalmente, o paciente recebe medicações por boca, sendo o mais conhecido o comprimido Viagra. Se o problema for mais sério, pode ser preciso aplicar injeções no pénis. Nenhum dos dois tratamentos anteriores, porém, resulta na cura. Somente uma cirurgia pode curar a disfunção erétil em definitivo. Faz-se uma prótese peniana e o homem passa a ter ereção 100% do tempo. Mas será essa a solução? https://www.medloja.com

Quais são os motivos em primeiro lugar

É preciso respeitar a particularidade de cada paciente. Quando os pacientes apresentam disfunção, faz-se uma avaliação psicológica, por meio de entrevistas, para verificar e investigar as causas do problema. O envolvimento do parceiro(a) é fundamental para a recuperação do homem, sobretudo se a causa da disfunção for psicológica.  As entrevistas são feitas entre o homem que tem o problema e a parceira, pois são partes integrantes do processo de cura.

Até nos casos de origem orgânica, é imprescindível trabalhar a parte psicológica do paciente. “Ele fica inseguro, com medo, perde autoestima e a confiança. Paralelo ao que os exames fisiológicos apontarem, será preciso realizar a psicoterapia para o problema não se manifestar pelos dois lados”, indica.

Aos poucos preconceitos relacionados ao sexo estão a ser derrubados, sobretudo no universo masculino. As questões sexuais tendem a ser um tabu. É importante termos iniciativas como movimentos de ajuda entre eles para que os homens saibam que existem profissionais e métodos para cuidar de problemas assim. É essencial esse tipo de campanha para que encontrem ajuda.

Solução? Adotar um estilo de vida saudável é a o melhor em muitos casos.

Ao atrair milhares às farmácias do país e vender mais de 2,4 milhões de unidades em seis meses, uma pilulazinha azul evidenciou um tipo de problema que a população masculina insistia, por constrangimento, em manter silenciado. Quase 17 anos depois do lançamento do Viagra, os medicamentos para disfunção erétil ainda são lembrados como a principal forma de tratamento pelos homens e no Brasil mais de 25 milhões deles sofrem da doença. O que a maioria não sabe é que, em cerca de um terço dos casos, a impotência, que tanto abala a autoestima e desonra o cliché machista da virilidade, pode ser revertida com a simples adoção de um estilo de vida mais saudável.

Os homens associam a ereção ao estereótipo da masculinidade, o que gera um grau muito grande de autocobrança. Se existe falha, é comum que, abalados psicologicamente e no afã de sanar logo o problema, procurem os medicamentos.

Foi o que apontou uma pesquisa realizada na Universidade de Adelaide, na Austrália, com dados que foram corroborados pelos especialistas. Perder peso, comer melhor, abolir o sedentarismo, ter boas noites de sono, deixar o cigarro de lado e diminuir a ingestão de bebidas alcoólicas são hábitos que podem ajudar a resolver falhas de ereção. O problema nem sempre é tão embaixo.


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