Mais de uma centena de bailarinos vão atuar, amanhã (26 de outubro), a partir das 21h00, no Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ). Promovido pela Associação Cultural e Recreativa de Coimbra (ACRC) e pelo seu Grupo de Dança “The Season Flowers”, o Encontro Nacional de Dança Moderna vai contar com a participação de nove grupos, oriundos de vários pontos do país.
De acordo com o presidente da coletividade, Afonso Lázaro Pires, este é um número recorde, que só não é superior devido às limitações impostas pelo próprio espaço. Vão subir ao palco crianças e jovens, dos oito aos 25 anos, num espetáculo que se aguarda repleto de música, cor e originalidade. Afonso Lázaro Pires espera que esta seja “uma noite de celebração da dança moderna” nas suas múltiplas vertentes, uma “noite de muita música e alegria onde os jovens vão poder partilhar experiências e diferentes estilos de dança”, dando a conhecer o trabalho que as coletividades e os seus elementos desenvolvem ao longo do ano.
Ao grupo anfitrião, vão juntar-se ainda o “MK” (Campanhã, Porto), “Alkimia” e “Kruel” (ambos da Figueira da Foz); “Evoluxion Fame”, “Jamstation” e “One Size Crew” (de Gondomar, Porto); “Superbeats” (Miranda do Corvo); e “Wolfdance” (Coimbra).
Este festival tem acesso livre e gratuito e a ACRC espera ter “casa cheia” na noite de amanhã, como aliás tem sucedido nos últimos anos.
O evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais e Instituto Português do Desporto e Juventude.
De referir que este é um dos muitos eventos que a ACRC desenvolve ao longo do ano. A celebrar 40 anos de vida, sem interrupções, a associação envolve mais de 100 pessoas nas suas várias valências – escola de concertinas, escola de música, escola de dança e Tuna Mista do Areeiro. Depois deste festival, tem ainda prevista a realização de uma gala, a 7 de dezembro, também no IPDJ, onde vai dar a conhecer todos os seus grupos. As comemorações encerram nesse dia, com um jantar comemorativo na Casa dos Pobres de Coimbra, instituição que conta já com 84 anos de existência e por quem esta coletividade nutre “particular respeito e carinho”, como sublinha o seu presidente.