A cultura popular serve de mote à próxima edição do concurso “7 Maravilhas de Portugal”. Assim, depois dos doces, é agora altura de apresentar as candidaturas inspiradas nesta temática, que abrange desde a música, à dança, lendas, festas, máscaras, artesanato e tantas outras tradições que contribuem para fazer de Portugal um país ímpar.
É precisamente esse património que o concurso quer trazer a público, valorizando a cultura que faz parte da identidade do país. “O património cultural imaterial, a marca da terra, a preservação da criatividade do nosso povo e a capacidade que o país tem de inovar e de se reinventar nas suas tradições são cada vez mais fatores distintivos nas eleições 7 Maravilhas”, realça a organização em nota divulgada, manifestando o desejo de elevar a “nossa cultura popular a um patamar de causa pública”.
A fase das candidaturas abriu a 7 de novembro e decorre até 1 de março de 2020, em https://candidaturas.7maravilhas.pt/, onde pode ser consultado também todo o regulamento.
O concurso “7 Maravilhas da Cultura Popular” engloba, como habitualmente, sete categorias – artesanato, lendas e mitos, festas e feiras, músicas e danças, rituais e costumes, procissões e romarias e artefactos.
Recorde-se que esta é a nona edição do concurso “7 Maravilhas de Portugal”, tendo eleito já o Património Histórico; as Maravilhas Naturais de Portugal, as Maravilhas da Gastronomia, as melhores Praias de Portugal, as melhores Aldeias, as Maravilhas à Mesa e as Maravilhas Doces.
A entidade organizadora do concurso salvaguarda que não efetua escolhas, nem vota. Todas as escolhas são efetuadas pelos órgãos respetivos, ao longo do processo, sendo a eleição das 7 Maravilhas o resultado da votação do público.