A linguagem que corre pelas assembleias, pelos partidos, é por vezes, excêntrica, extravagante, verrinosa, pedaços da deformação psicológica de agentes mal formados.
Usar a linguagem com dados levianos sem se deduzir as consequências quanto aos efeitos e causas é apoucar as relações humanas na conceção de ideias erróneas, andróginas e falaciosas, apressadas, portanto, cujos exercícios vocais e cogitações do pensamento são esboços de expressões imperfeitas e de atitudes, quantas vezes, condenadas pelo senso comum!
O culto da linguagem, da língua, anda pelas ruas enviesadas.
Fala-se pejorativamente. A incultura anda sem vergonha pelos salões. E pelas ruas em manifestações culturais ou politizadas!
Não existe uma contestação frontal, séria, isenta do formalismo processual que possa consistir numa posição forte e dinâmica de um pluralismo ético que promova as instâncias da harmonia social, do bom senso comum e uma justiça nobre que moralize o homem na sua sabedoria…