Há muito tempo que trago a intenção, no meu coração, de escrever este artigo, mas acho tão sublime a matéria, que me sentia meio bloqueada, na sua abordagem.
O amor tudo cura! O Amor tudo vence! Compaixão é compartilhar e entender o outro. (Etimologicamente, compaixão, sofrer com o outro…)
O amor tem muitos rostos, mas a compaixão penetra e atinge as nossas células, ao nível mais profundo, pela ação dos fotóns, as partículas suscetíveis de mudança, reagindo ao sentimento do amor e da compaixão e por isso transformam a realidade, provocando a cura!
As afinidades dos átomos formam as moléculas. A carga elétrica que cria essas afinidades pode-se mudar, graças a essa partícula manejável, conhecida como fóton. A oração e o amor, em forma de compaixão, têm a força de interagir com esse pilar e provocar mudança, conforme a nossa programação amorosa, ocasionando a cura!
E quem é que abordou este mundo subatónico, levado pelo espírito, para ir tão longe constatar, validar descobertas científicas e funcionais, a favor da Humanidade, tudo gratuitamente?
Toda esta postura e ações “incomodaram” algumas pessoas, ligadas à ciência e à religião que, embora reconhecendo o alcance real destas descobertas, não deixaram de manifestar alguma agressividade e ataques a este inovador. As suas propostas eram desconfortáveis pela desconstrução das afirmações já existentes e tidas como únicas, ignorando os conservadores afinal, que o universo flui a cada segundo.
E quem foi esse inovador? René Mey, um francês, hoje também naturalizado no místico país do México. E por que razão, no México? Depois de difamações várias e ameaças de morte, como sempre acontece aos pioneiros, segue o seu caminho imparável de sementeira no mundo, do amor e compaixão, transformadores da dor, desamparo e grande sofrimento atual, no mundo inteiro, tudo isto, apenas por amor, com a maior simplicidade, sem qualquer negócio e dinheiro envolvido. O México e toda aquela região, bem precisavam de ajuda…
Quem é, afinal, René Mey? Uma criança francesa, aparentemente normal, que nasce com uma mediunidade notável, ligado a um mundo para lá da matéria captável, pelos cinco sentidos e por isso com um limiar de audição e visão invulgares. Para ele era tão natural isso, que se admirava que os outros não fossem assim. À medida que crescia, a diferença acentuava-se e adolescente, por vezes, sentia-se desconfortável. Cursou Engenharia Agrónoma. Teve mais tarde, um gabinete de consultas, ajudando pessoas. Mas… Começou a sentir-se incomodado, porque a sua missão era muito mais ampla. Decidiu então desprender-se de tudo: ajudar pessoas, visitando hospitais e outras ações, em obras assistenciais.
O desconforto continuava. Continuando a sua busca, descobriu a meditação. Após um ano e meio de meditação, teve um bloqueio. Não saía da luz! Decidiu então, empurrado pelo Espírito, ir para a rua, ajudar, os mais necessitados, durante dois meses. Transcendeu deste modo, pelo amor aos mais sofridos, o bloqueio!
Começou a “viajar por Galáxias a milhares de anos luz da Terra” e a penetrar em mundos, ínfimos… átomos e outras partículas mínimas, três milhões menores que o átomo. Não parou nunca mais! Muitas outras experiências a pesquisar, por não caberem aqui. No meio das suas “aventuras” espirituais, chegou a descobertas incríveis que o levaram ao caminho da cura e da autocura, a toda a Humanidade, coisa que só funciona, quando é aplicada gratuitamente!
Apenas a força do Amor! Sem medicamentos. Sem cirurgias! Terapia da regeneração celular, curando doenças crónicas ou qualquer outra doença, foi no que deu a medicina emocional, que se crê será mais tarde a continuação das práticas atuais estabelecidas, hoje.
Aliás, há já clínicos alopáticos, desprendidos do dinheiro, rendidos ao amor, que praticam a compaixão, dentro do projeto ousado de René Mey!
Em René Mey, um dos maiores humanistas da atualidade, nasceu um sonho: divulgar e tornar prática de todos e cada um dos humanos, através da fundação de clínicas e centros de ajuda gratuita, fazendo conferências e seminários, pelo mundo inteiro inteiro.
Nessas conferências, fala ainda das causas das doenças – stress e falta de amor a si mesmo e ao que está junto a nós. Explica também que é preciso o fortalecimento do sistema imunológico, permanentemente forte, e fala ainda da importância da vitamina C e da necessidade de comer sempre às mesmas horas, removendo a carne vermelha da alimentação, para preservação e reforço da saúde.
O ensino a voluntários, exemplificando nas suas ações, a importância da promoção e vivência de mais compaixão, entre as pessoas, tem sido fundamental para o alargamento destes conceitos e ações reais, a favor da cura, no mundo inteiro!
Voluntários que, após serem curados, aderem e praticam compaixão por todos os que sofrem, levando a cura amorosa a este nosso Planeta Terra, que tão ofendido tem sido… Contam-se já mais de 25.000 voluntários internacionalmente. Entre estes, 260 são treinadores, instrutores e mestres, que divulgam, em diferentes países, a terapia de cura, que René Mey recebeu e aprimorou ao longo dos anos. O amor, que compartilha, funciona. Esta é a melhor maneira de transmitir a mensagem e curar.
Eu tive conhecimento de tudo isto, através de uma conhecida, a quem muito agradeço, num feliz acaso, pois que afinal nunca acontece acaso, como as Leis Universais explicam.
Já recebi, há tempos, um tratamento de um voluntário, jovem piloto aviador, o João, e senti-me bem. Agora, há pouco tempo, conheci na net, Célia Ferreira, a representante em Portugal de René Mey. Fiz o curso, duas vezes, com Marcos del Padre a quem muito agradeço. Gostaria de passar a cura a quem precisa, porque já posso ajudar outros, mas com isto da pandemia, a proximidade comprometida, vou aplicando a Terapia R – Esperança, em mim mesma, transformando o medo em esperança.